Morreram na queda de um ultraleve na manhã desta sexta-feira em Ribas do Rio Pardo, Marco Aurélio Pimenta e Gerson Leandro. Os dois seriam jovens praticantes de pára-quedismo e moradores da Capital, de acordo com dados apurados pelo Campo Grande News no local da queda.
Conforme funcionários da fazenda Rancho Fundo, onde a aeronave caiu, o avião saiu de Três Lagoas com destino a Campo Grande, tendo pousado no local para abastecer. Uma das vítimas saltou de pára-quedas pouco antes de a aeronave ter descido na pista de pouso da fazenda, onde os dois se reencontraram.
Um amigo dos rapazes estava em um carro de passeio, acompanhando o vôo e foi até a gerência da propriedade avisar sobre o abastecimento e por isto não teria visto o momento da decolagem, ouvindo apenas a explosão do aparelho que caiu a 300 metros da pista de pouso.
Segundo o porteiro da fazenda, os dois são de Campo Grande e um carro que entrou há pouco no local e seria da familiares dos mortos tem placas da Capital. A imprensa não tem acesso à propriedade, por ordem do dono da área, o cantor sertanejo Xororó, da dupla Chitãozinho e Xororó.
Na fazenda, que fica na divisa de Ribas do Rio Pardo com Água Clara, a cerca de 189 quilômetros de Campo Grande, apenas policiais, funcionários e familiares podem entrar. (Colaborou Mêncio de Souza, da FM Amizade, de Água Clara)
 

 

 

 

 

Um avião Piper PA-28R-200 Cherokee Arrow II, prefixo PT-IBX, caiu nesta terça-feira (5) à tarde em Bandeirantes , a 71km de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, numa estrada vicinal que liga a BR-163 a Rochedinho.Segundo a Polícia Rodoviária Federal, que atendeu a ocorrência, o piloto Moisés Paulino de Campos, natural do Estado de São Paulo, teve ferimentos leves, apresentou fortes dores na cabeça e foi encaminhado para Campo Grande.Segundo Moisés o motor da aeronave apresentou falhas e ele tentou fazer um pouso forçado. No momento da queda , Moisés fazia medições de terra com um GPS para o produtor, proprietário do avião.Fonte: Correio do Estado (MS).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

6 de Agosto 2008
 

Aeronave tinha acabado de decolar, ontem pela manhã, com um piloto e um co-piloto. Ambos sobreviveram.Uma aeronave monomotor caiu num terreno baldio pouco depois de levantar vôo da pista do Aeródromo Feijó, localizado no bairro Siqueira. O acidente aéreo aconteceu na manhã de ontem, por volta das 10h40. Os dois tripulantes sofreram fraturas múltiplas nas pernas, além de cortes no rosto e na cabeça, mas não correm risco de morte.O desastre teria ocorrido por conta de uma pane no motor da aeronave, modelo Quasar, de prefixo PU-AIX, que teria ´apagado´ durante a decolagem. Mas, o motivo concreto do sinistro só será conhecido posteriormente. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com o apoio da Aeronáutica, já iniciou a perícia técnica do acidente e o resultado deverá sair em 90 dias.O monomotor caiu acerca de 200 metros da cabeceira de pista do Aeródromo Feijó, num terreno baldio que fica defronte à Rua Valdemar Albuquerque, próximo ao Conjunto Residencial Sumaré. A parte dianteira do monomotor ficou completamente destruída e as duas asas bastante danificadas. Além disso, uma das rodas foi arrancada no momento do impacto da aeronave com o chão, que provocou forte estrondo.Os dois tripulantes do monomotor - o piloto, Cícero Cândido de Lima Filho, de 50 anos de idade; e o co-piloto, Pompeu Costa Sousa, 52 anos - sobreviveram ao acidente.Populares acionaram a Polícia, bem como o Corpo de Bombeiros. Policiais militares da 4ª Companhia do 6º BPM (Conjunto Ceará) chegaram rapidamente ao local e observaram que as vítimas estavam presas às ferragens.Os tripulantes do monomotor foram socorridos por equipes do SAMU e por um helicóptero do Ciopaer para o Instituto Doutor José Frota (IJF-Centro), mas nem chegaram a dar entrada, sendo levados para um hospital particular no Bairro de Fátima.SorriuAinda no local do acidente, dentro da ambulância do Samu, o piloto Lima Filho disse que ´estava bem, embora com dores nas pernas´. Ele revelou que ´se sentia atordoado e não se lembrava de nada do acidente´, mas sorriu por estar vivo.Pilotos que atuam no aeródromo e conhecem os dois homens acidentados compareceram ao local do desastre para ver de perto o que aconteceu. Eles não quiseram se identificar, mas informaram que o monomotor era de propriedade de Pompeu Costa Sousa.A aeronave havia sido adquirida, recentemente, em São Paulo, e tinha apenas 300 horas de vôo, aproximadamente. ´O ultraleve era novo. Não sabemos o que teria causado a pane no motor´, disse um jovem piloto, ressaltando que ´felizmente não houve morte, como aconteceu no último acidente ocorrido aqui´.

Moradores da área disseram que, pouco depois das 10h30, ouviram um forte estrondo. ´Eu corri para fora de casa pra ver o que tava acontecendo e vi logo o avião destruído no chão´, contou o aposentado Francisco Jeremias. ´Pensei que tinha sido um desastre, e foi mesmo´, afirmou a dona-de-casa Maria das Dores Silva.Segundo testemunhas, o monomotor teria feito uma curva acentuada para a direita logo depois de decolar e, nesse momento, já não se ouvia mais o barulho do motor da aeronave. O piloto teria tentado retornar, mas não conseguiu. Antes de cair no terreno baldio, o monomotor passou a poucos metros do telhado de casas e de fios de iluminação pública.´Não quero nem pensar se esse aparelho tivesse caído em cima de uma residência. Podia ter gente morta´, contou a dona-de-casa Elisabeth Costa, que reside nas proximidades do local do acidente. Moradores reclamaram do funcionamento do aeródromo no bairro, totalmente residencial. A movimentação de aeronaves seria mais intensa às tardes.Contudo, pilotos que usam a pista para pousos e decolagens disseram que o bairro cresceu a partir da existência do espaço. O Aeródromo Feijó funciona há cerca de sete anos, disponibilizando a pista - com cerca de 700 metros - e hangares para o uso de proprietários de aeronaves de pequeno porte.Depois do acidente, a equipe de reportagem do Diário do Nordeste tentou entrar em contato com a direção do Aérodromo, mas ninguém atendeu às chamadas.


 

Sábado, 12 de Julho de 2008

 

FAB suspende buscas a helicóptero experimental na Serra do Mar da Folha Online A FAB (Força Aérea Brasileira) informou nesta sexta-feira, por meio de nota, a suspensão das buscas pelo helicóptero experimental matrícula PT-ZKS que desapareceu no sábado (5), entre Atibaia (SP) e Ubatuba (SP). O piloto, Antônio de Freitas, era o único a bordo e e está desaparecido. Ele voava por hobby no helicóptero que ele mesmo construiu. O helicóptero decolou na tarde de sábado. Por volta das 14h20, o piloto telefonou do celular para um amigo afirmando que não poderia seguir viagem devido ao mau tempo e que iria pousar em uma clareira que encontrara. Ele ainda teria dito que ficaria incomunicável em seguida porque a bateria de seu telefone estava no fim. Conforme a FAB, o alerta sobre o desaparecimento foi feito por familiares do piloto por volta das 20h45 de domingo (6). Na segunda, as buscas começaram. Desde então, um helicóptero da corporação sobrevoou 1.200 km quadrados, na região da Serra do Mar. Para a FAB, a área corresponde à autonomia de vôo do helicóptero. fonte : folha on line
 

Acidente inusitado ocorrido em 18/03/2001

 

Um acidente no Aeroclube de Pernambuco, por volta das 10h de ontem, resultou na morte do empresário paulista Sidnei Zanetti Antunes, 46 anos, dono da empresa Visual Propaganda Aérea Limitada. O empresário estava segurando uma faixa de publicidade, que seria içada pelo avião monomotor Cesna 172, prefixo PT-BJL, quando foi atingido pelo gancho que estava preso à aeronave. O gancho perfurou o tórax, o pescoço e a face de Sidnei, que morreu na hora. A Visual Propaganda era a única firma, no Estado, especializada em veiculação de publicidade em aviões.
O diretor de material do Aeroclube, Waldy Caldas, não soube informar o que teria provocado o acidente. “Estou no Aeroclube há 30 anos e nunca vi um caso como esse. Não sei se foi falta de atenção do piloto ou azar da equipe, mas era uma operação arriscada, pois eles ficavam no chão orientando o piloto na hora de puxar a faixa”, comentou Waldy.

 

O piloto Sernai Giansante Filho, que caiu no final da manhã desta quarta-feira ( 9) em Primeiro de Maio, no Interior do Estado, está em estado de coma. Ele sofreu um corte profundo na cabeça no momento da queda do avião, foi levado para o hospital Santa Casa de Londrina e está em estado grave.

Segundo informações da Polícia Militar (PM), o piloto estava sozinho em um avião monomotor, que faria a pulverização de uma plantação. Ele tentou pousar em uma pista improvisada no município de Primeiro de Maio e a aeronave caiu em um terreno ao lado da pista.

A PM informou que Giansante levantou vôo em um avião monomotor airtractor modelo 402 B, prefixo PRGRV, em uma cidade no Mato Grosso (MT) com destino à Londrina. Uma perícia da Aeronáutica vai apurar as causas do acidente.

Continuação da matéria sobre o acidente... Morreu na tarde desta quarta-feira (16), o piloto de avião Sernai Giansante Filho, 25 anos, vítima de parada cardíaca. Ele estava internado na UTI da Santa Casa de Londrina desde o último dia 9, quando sofreu um grave acidente aéreo com um monomotor, em Primeiro de Maio, norte do Estado. A aeronave sofreu uma pane aérea quando se deslocava de Dourados à Londrina. Sernai foi obrigado a fazer pouso forçado na área rural de Primeiro de Maio. Na queda, o piloto teve politraumatismo com grave contusão craniana, permanecendo em coma profundo durante todo o período de internação. O hospital informou que o corpo do piloto foi encaminhado para o IML de Londrina.

Helicóptero com turistas cai e pega fogo na Bahia
Acidente aconteceu no momento da decolagem, em Porto Seguro. Além do piloto, três passageiros estavam na aeronave e tiveram apenas ferimentos leves.

 

Um pequeno avião caiu no quintal de uma casa na cidade de Ipoh, a 200 km de Kuala Lumpur, na Malásia, nesta quinta-feira (26). A queda deixou o Eagle-150B de cabeça para baixo, parcialmente destruído e feriu duas pessoas: um instrutor de vôo e um aluno. Não há informações sobre feridos em solo. A agência de notícias Bernama não informou também quem pilotava a aeronave. (Foto: New Straits Times Press/Reuters). O acidente não é daqui eu sei, mas vale a informação.

 

Girocóptero no interior de SP

Aparelho, que tem capacidade para levar duas pessoas, caiu sábado (28) em Fartura.Buscas se concentram na área rural do município e na represa de Jurumirim.

Um piloto de girocóptero, um tipo de helicóptero que leva até duas pessoas, desapareceu no sábado (28) em Fartura, a 360 km da capital, no sudoeste do Estado. Segundo testemunhas, Jesus da Silveira Machado estava no aeroclube da cidade, onde iria fazer um vôo com mais dois amigos. Os três seguiriam de Fartura até Carlópolis, no Paraná, passando pela represa de Jurumirim. Cada um seguiria em seu próprio girocóptero. Jesus foi o primeiro a levantar vôo, mas não esperou os amigos e desapareceu. Segundo a polícia, ele mora no Rio de Janeiro, onde trabalha como mecânico aeronáutico. As polícias militar e civil fazem buscas na área rural de Fartura e na represa de Jurumirim, que, em alguns pontos, chega a ter um quilômetro e meio de largura. A Marinha e o Departamento de Aviação Civil (DAC) já foram informados do possível acidente. O piloto está desaparecido.
A foto ao lado é de um girocoptero parecido, modelo AC 4, um Sr. que mora próximo a represa teria dito que viu um objeto escuro colidindo fortemente contra a água, mas como não conhece girocopteros, acreditou ele, que fosse um pedaço de satélite ou "algo" parecido, a represa no ponto de impacto pode chegar a 70 metros de profundidade, tem cerca de cem quilômetros de comprimento e em alguns trechos ultrapassa três quilômetros de largura. A represa tem um reservatório com área de 449 km², contendo um volume de água quase quatro vezes maior que o da Baía de Guanabara no Rio de Janeiro.

 

As últimas informações ( 4 de julho) dão conta que, o objeto visto pelo morador próximo a barragem era mesmo um pedaço de satélite ou "algo parecido", já que os destroços do girocoptero foram encontrados numa cidade do Paraná, o corpo do piloto estava a 30 mts da aeronave.